Até o final do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Ministério da Educação pretende concentrar esforços para moralizar as provas dos concursos de professores no Brasil. Para tanto, o Ministério está promovendo uma série de reuniões com entidades ligadas ao setor na busca de um consenso em torno do assunto. Dessas reuniões já participaram, por exemplo, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e entidades ligadas à pesquisa educacional.
"Temos um balanço grande de ações. São dezenas e dezenas de programas novos que foram consolidados no governo Lula. Este ano, estamos chamando para conversar, além da CNTE e das entidades ligadas à pesquisa educacional, os dirigentes municipais e estaduais das redes de ensino. Vamos moralizar essa questão da prova de concurso, de maneira a valorizar a profissão do professor", declarou o ministro Fernando Haddad para a Agência Brasil.
De acordo com o ministro da Educação, hoje a graduação de professores já é gratuita no Brasil, seja na universidade pública ou na particular. "Queremos que agora, com o piso salarial, tenhamos uma prova nacional de concurso para ampliar o horizonte profissional daqueles que estão se formando".
"Temos um balanço grande de ações. São dezenas e dezenas de programas novos que foram consolidados no governo Lula. Este ano, estamos chamando para conversar, além da CNTE e das entidades ligadas à pesquisa educacional, os dirigentes municipais e estaduais das redes de ensino. Vamos moralizar essa questão da prova de concurso, de maneira a valorizar a profissão do professor", declarou o ministro Fernando Haddad para a Agência Brasil.
De acordo com o ministro da Educação, hoje a graduação de professores já é gratuita no Brasil, seja na universidade pública ou na particular. "Queremos que agora, com o piso salarial, tenhamos uma prova nacional de concurso para ampliar o horizonte profissional daqueles que estão se formando".
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