sábado, 26 de fevereiro de 2011

Manifestações Populares no Oriente Médio

Manifestação em Tripoli contra o governo de Muammar Kadafi

Protestos pacíficos contra os regimes autocráticos se espalham por quase todo o Oriente Médio (Bahrein, Líbia, Iêmen, entre outros). A onda extraordinária popular em busca de libertação (liberdade de expressão, de pensamento, fazer parte das decisões políticas, possibilidade de moradia, saúde, emprego e dignidade) parece mais uma "tsunami" social.

Autocracia literalmente significa a partir dos radicais gregos autos (por si próprio), kratos (poder), poder por si próprio. É uma forma de governo na qual um único homem detém o poder supremo. Ele tem controle absoluto em todos os níveis de governo, sem o consentimento dos governados. O sentido do termo tem uma denotação histórica concreta e política que convergem em muitos pontos (Wikipédia).

Muammar Kadafi

Em contrapartida, os regimes autocráticos responde com violência as manifestações populares. O governo do ditador Muammar al-Kadafi, há mais de 40 anos no poder, inibe a população com o corte drástico ao acesso a comunicação com o  mundo externo, via internet, linhas telefônicas e redes sociais. Tudo isso, em nome do poder absoluto, onde todos devem obedecer suas ordens sem questionar. 

"Queremos liberdade", diz o cartaz

Diante das perseguições e atos violentos, os manifestantes não se intimidam. É por meio da comunicação via satélite, que as pessoas expõe a violência descarada, insolente do regime ditatorial. Todos os meios repressivos são utilizados pelo governo de Kadafi, desde o uso da Força Aérea (empregada para bombardear setores da capital Tripoli) até o assassinato de civis. "Os aviões de guerra e os helicópteros estão bombardeando indiscriminadamente um setor após outro. Há muitos mortos", disse um das testemunhas citados pela televisão "Al Jazeera".

É necessário, urgente, que a ONU, através de seus membros, impeçam que "os momentos de violência se transformem em tragédia". Que se proiba a censura, que o povo não seja impedido de se organizar publicamente para reivindicar seus direitos e comunicar ao mundo os atos insanos dos governos nos quais estão submetidos.


P. S.: Esse texto foi produzido após alguns questionamentos com os alunos do 9º "A" e 9º "B" sobre a temática Introdução ao estudo do Século XX e início do Século XXI.

Por Lima Júnior

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

VOCÊ SABIA?

Photograph
Pterodáctilo

Este esqueleto fossilizado mostra que os pterodáctilos deviam ter a aparência de …
age fotostock/SuperStock

O pterodáctilo era um réptil voador do período da Pré-História. Ele viveu entre 145 milhões e 65,5 milhões de anos atrás, na mesma época que os dinossauros. Restos de pterodáctilos foram encontrados em todo o mundo.

Pelo que os cientistas sabem, os pterodáctilos foram os maiores animais voadores que já existiram. Alguns pterodáctilos tinham mais de 11 metros de envergadura (medida de uma ponta a outra das asas abertas). Já os menores eram tão pequenos quanto um papagaio.

As patas de trás de um pterodáctilo eram compridas e finas como as dos pássaros. Os pterodáctilos também tinham bicos longos. Mas, ao contrário dos pássaros, não tinham penas. Suas asas eram feitas de pele, como as dos morcegos. Provavelmente, os pterodáctilos não voavam batendo as asas o tempo todo. Em vez disso, deviam deslizar nas correntes de ar.

Os pterodáctilos eram carnívoros. Muitos tinham garras e dentes afiados, que usavam para agarrar suas presas. Os que viviam perto da água alimentavam-se, em geral, de peixes. Os que viviam longe da água comiam pequenos animais.

Despedida do TREMA

 

Estou indo embora. Não há mais lugar para mim. Eu sou o trema.Você pode nunca ter reparado em mim, mas eu estava sempre ali, na Anhangüera, nos aqüiféros, nas lingüiças e seus trocadilhos por mais de quatrocentos e cinqüenta anos.
Mas os tempos mudaram. Inventaram uma tal de reforma ortográfica e eu simplesmente tô fora. Fui expulso pra sempre do dicionário. Seus ingratos! Isso é uma delinqüência de lingüistas grandiloqüentes!....
O resto dos pontos e o alfabeto não me deram o menor apoio... A letra U se disse aliviada porque vou finalmente sair de cima dela. O dois pontos disse que eu sou um preguiçoso que trabalha deitado enquanto ele fica em pé.
Até o cedilha foi a favor da minha expulsão, aquele C cagão que fica se passando por S e nunca tem coragem de iniciar uma palavra... E também tem aquele obeso do O e o anoréxico do I. Desesperado, tentei chamar o ponto final pra trabalharmos juntos, fazendo um bico de reticências, mas ele negou, sempre encerrando logo todas as discussões. Será que se deixar um topete moicano posso me passar por aspas?... A verdade é que estou fora de moda. Quem está na moda são os estrangeiros, é o K, o W "Kkk" pra cá, "www" pra lá.
Até o jogo da velha, que ninguém nunca ligou, virou celebridade nesse tal de Twitter, que aliás, deveria se chamar TÜITER. Chega de argüição, mas estejam certos, seus moderninhos: haverá conseqüências! Chega de piadinhas dizendo que estou "tremendo" de medo. Tudo bem, vou-me embora da língua portuguesa. Foi bom enquanto durou. Vou para o alemão, lá eles adoram os tremas. E um dia vocês sentirão saudades. E não vão agüentar!...
Nos vemos nos livros antigos. saio da língua para entrar na história.

Adeus,
Trema.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Estado, Território, Nação e Poderes da República

Estado: Conjunto de leis que regulamenta a vida em sociedade. Cada estado possui suas normas e atua de forma independente, resguradando as peculiaridades de cada espaço.

Território:Porção do espaço que é delimitada, onde se constituem relações de poder, estando sob a tutela do Estado.

Nação: Conjunto de habitantes que vivem num território, nele estabelecendo vínculos, estando subordinados ao Estado.

Poder Executivo: Aquele que executa as léis, os projetos. É respresentado pelos Prefeitos, Governadores e Presidente.

Poder Legislativo: Aquele que cria as léis e fiscaliza as ações do Poder Executivo. É respresentado pelos Vereadores, Deputados Estaduais, Federais e Senadores.

Poder Judiciário: Aquele que tem a função de resguardar a lei e julgar aqueles que a descumpre. É representado pelos Juízes, Desembargadores, Promotores.

Ao ser discutido a temática acima nas turmas de 9° anos da escola foi realizada uma atividade prática onde os alunos se dividiram em grupos e cada qual elaborou propostas de lei para serem aplicadas a escola, as comunidades locais e até ao município. Dentre elas podemos destacar:

- Capacitação para os funcionários de cada escola;
- Uniformização da vestimenta escolar;
- Cursos preparatórios para os alunos em áreas diversas;
- Defesa a maus tratos com alunos, professores e funcionários;
- Pagamento pelo dano causado ao ambiente escolar como pixações, destruição de materais como cadeiras, mesas, lâmpadas, janelas, etc;
- Aula de dança. música e teatro para os alunos;
- Identificação de cada estudante através de carteirinha;
- Implantação do Programa Mais Educação;

Fonte: Projeto Araribá - 9° ANO - Editora Scipione.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Livros custam R$ 87 mi por ano

O MEC repõe 16% das obras didáticas distribuídas a alunos das escolas públicas todos os anos

Brasília. Todos os anos, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia do Ministério da Educação (MEC) responsável pelos programas do livro didático, precisa repor em torno de 16% das publicações compradas para serem distribuídas a alunos do ensino fundamental e médio de escolas públicas do País.

A coordenadora do FNDE conta que algumas escolas escolhem um dia na primeira semana para encapar os livros junto com os alunos ou promovem gincanas no fim do ano premiando as turmas que tiveram o maior número de exemplares devolvidos. Os índices mais altos de má conservação, segundo o FNDE, são dos estados do Norte e Nordeste: 20% das obras precisam ser respostas anualmente. No Sul, esse patamar é de 10% e no Sudeste e Centro-Oeste, de 15%.

De acordo com a coordenadora-geral dos Programas do Livro, Sonia Schwartz, o índice está dentro do esperado e nunca será "zerado". Ainda assim, representa um gasto anual de R$ 87 milhões.

Os livros comprados pelo MEC e distribuídos às escolas públicas têm durabilidade prevista de três anos. A exceção são os exemplares destinados aos alunos do 1° ano do ensino fundamental para alfabetização, que são "consumíveis". "A reposição é natural. Sempre tem um livro que é extraviado, ou que molha, estraga ou o aluno perde", aponta Sonia. Ainda assim, ela alerta que as escolas precisam orientar os alunos para o bom uso do material - e dos recursos públicos.

O início das atividades escolares é um período propício para que a escola trabalhe com os alunos a importância de conservar bem as obras. Uma das estratégias adotadas é pedir aos pais que assinem um termo de compromisso quando o livro que é entregue no início do ano. Sonia diz que não há previsão de multa ou outra penalidade caso o material não seja devolvido ao fim do período letivo, mas ressalta que é importante a escola ter esse tipo de controle.

O procedimento é adotado pela Escola Classe da 206 Sul, em Brasília. Segundo a professora Erika Dinato, em geral os alunos "cuidam muito bem" do material. "Minha mãe encapa os livros todo ano. A professora fala sempre para não riscar e ele fica aqui na escola, na estante. A gente só leva para casa quando tem dever", conta Suelen Kriebel, aluna do 4° ano do ensino fundamental.

Sônia Guedes, também professora da escola, conta que um argumento forte para convencer os alunos a conservarem os livros é que no ano seguinte ele será utilizado por um colega. "A gente diz que no ano seguinte o livro vai de um irmão mais novo. A maioria tem irmão na escola e quando é ele quem vai usar no ano que vem os alunos têm o maior cuidado", afirma.

Fonte: Diário do Nordeste - Ediçao do dia 14/02/2011.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

PROBLEMAS DE MATEMÁTICA

ATENÇÃO! ATENÇÃO!



Após o carnaval, todos meses, haverá um problema neste blog para que os alunos possam tentar resolver e desenvolver raciocínio lógico.



AGUARDE...

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

MOBILIZAÇÃO CONTRA A DENGUE

Aedes aegyptiO aumento do número de casos de dengue, inspirou várias preocupações relativas ao seu controle e, entre elas, a alta infestação pelo mosquito transmissor da doença, que se constitui em alerta para o risco das epidemias de dengue.

O Aedes aegypti é o mosquito transmissor da dengue e da febre amarela urbana. Parece que chegou às Américas nos navios que traziam escravos da África.
 Menor que os mosquitos comuns, o Aedes aegypti é preto com pequenos riscos brancos no dorso, na cabeça e nas pernas. Suas asas são translúcidas e o ruído que produzem é praticamente inaudível ao ser humano.
 O macho, como os de qualquer espécie, alimenta-se exclusivamente de frutas. A fêmea, no entanto, necessita de sangue para o amadurecimento dos ovos que são depositados separadamente nas paredes internas de objetos, próximos a extensas superfícies de água limpa, local que lhes oferece melhores condições de sobrevivência. No momento da postura são brancos, mas logo se tornam negros e brilhantes.
 Mesmo quando a água seca, os ovos não morrem e eclodirão ao primeiro contato com a água. Se foram postos por uma fêmea contaminada pelo vírus da dengue, ao completarem seu ciclo evolutivo, transmitirão a doença.
 O Aedes aegypti é um mosquito urbano, embora já tenha sido encontrado na zona rural. Acredita-se, porém, que para lá tenha sido levado em recipientes que continham ovos ou larvas. Próprio das regiões tropical e subtropical, não resiste a baixas temperaturas nem a altitudes elevadas. Desenvolve-se por metamorfose completa. Seu ciclo de vida, portanto, compreende quatro fases: ovo, larva, pupa e adulto.
 Estudos demonstram que, uma vez infectada e isso pode ocorrer numa única inseminação, a fêmea transmitirá o vírus por toda a vida, havendo a possibilidade de pelo menos parte de suas descendentes já nascerem portadoras do vírus.
 As fêmeas preferem o sangue humano como fonte de proteína ao de qualquer outro animal vertebrado. Em geral, escolhem pés e tornozelos porque voam baixo. Atacam de manhãzinha ou ao entardecer. Sua saliva possui uma substância anestésica, que torna quase indolor a picada. Tanto as fêmeas quanto os machos abrigam-se dentro das casas ou nos terrenos ao redor.

Dicas para combater o mosquito e os focos de larvas.
Clique na foto para ampliar

 Nota do blog: Estamos de volta às aulas e precisamos ter cuidado com a dengue. Vamos evitar de jogar sacos plásticos, garrafas, copos e qualquer objeto que possa propiciar um ambiente favorável ao desenvolvimento dos mosquitos.

Construa sua própria bússola!

Você pode fabricar esse instrumento de orientação com materiais simples e baratos.

Que tal construir você mesmo sua própria bússola? Esse instrumento já era usado há cinco séculos pelos navegadores para se localizar nos oceanos! Pois você pode construir uma bússola com materiais simples e baratos. A agulha de uma bússola nada mais é do que um pequeno ímã que gira sobre um eixo. Assim, para construir uma, você precisa, em primeiro lugar, produzir esse pequeno ímã. Depois, é só montá-lo sobre um apoio, de forma que possa girar livremente.

Do que você precisa:

- um ímã em barra (desses usados para fechar portas de armário, por exemplo, facilmente encontrado em lojas de ferragens ou de materiais para construção);
- grampo metálico daqueles usados para fechar pastas (veja as figuras);
- martelo;
- um prego;
- uma rolha;
- uma agulha.

Como fazer:


1) Abra o grampo e dobre suas hastes.

2) Usando o prego e o martelo, faça uma pequena saliência na parte central da cabeça do grampo. O ponteiro da bússola está quase pronto. Agora, só falta imantá-lo.

3) Quando esfregamos um arame ou uma barrinha de aço ou de ferro sobre um ímã, obtemos novos ímãs. Portanto, pegue o ímã que você adquiriu e esfregue o grampo contra a lateral dele, tomando muito cuidado para não fazer movimentos de ida e volta durante o processo: esfregue o grampo somente em um sentido. Repita algumas vezes esse movimento e, pronto, o grampo estará imantado e, seu ponteiro, pronto.

4) Para fazer a base da bússola, enfie a agulha na rolha, deixando a ponta para cima. Equilibre o grampo sobre a ponta da agulha.

5) Pode acontecer de o grampo não ficar perfeitamente equilibrado. Para resolver esse problema, você pode enfiar pedacinhos de canudos de refresco nas pontas do grampo, até que o equilíbrio seja atingido.

6) Falta testar a bússola: aproxime o ímã de uma das extremidades do ponteiro. Se tudo estiver certo, ela deve ser atraída por um dos pólos do imã e repelida pelo outro. Se isso ocorrer, sua montagem está em ordem. Agora, afaste da bússola tanto o ímã como outros objetos metálicos: ela deverá funcionar como qualquer outra, ou seja, indicando a direção Norte-Sul. 
 
Dica do Professor Norberto Cardoso Ferreira, Instituto de Física, Universidade de São Paulo.

Você sabia que a maior montanha do Brasil fica na Amazônia?

Ao contrário do que muitos imaginam, a região amazônica não é somente uma imensa planície

Ilustração: Jaca É isso mesmo que você acaba de ler. A mais alta montanha do nosso país – o Pico da Neblina – fica na maior floresta tropical do mundo: a Amazônia. Para ser mais preciso, na Serra do Imeri, que está localizada no estado do Amazonas, na fronteira do Brasil com a Venezuela, e tem, em suas proximidades, áreas dos índios Yanomamis.
E quanto mede o ponto culminante do Brasil? Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Pico da Neblina tem quase 2.994 metros – para ser mais preciso: dois mil, novecentos e noventa e três metros e setenta e oito centímetros!

Talvez você esteja se perguntando como a maior montanha brasileira pode ficar na Amazônia. A maioria das pessoas imagina essa região como uma imensa planície, mas essa idéia não corresponde à verdade. A planície amazônica praticamente se restringe às regiões próximas e de influências diretas do Rio Amazonas e de seus grandes afluentes. Mas, existem outras regiões adjacentes, onde há a presença de serras, morros, colinas e montanhas.

Curiosamente, na Serra do Imeri, onde fica o Pico da Neblina, o ponto culminante brasileiro, encontramos, também, a segunda montanha mais alta do país: o Pico 31 de Março, que tem 2.972,66 metros. Sabia que até bem pouco tempo se pensava que o Pico 31 de Março e o Pico da Neblina eram maiores do que realmente são? Pois é! Até 2004, livros e mapas indicavam que o Pico da Neblina media 3.014,1 metros. Já a altura do Pico 31 de Março era definida como sendo de 2.992,4 metros. Tudo por causa do resultado obtido em medições feitas na década de 1960. Porém, novas medições realizadas pelo IBGE nos maiores picos do Brasil, usando tecnologia mais avançada, chegaram a números mais precisos, divulgados em 2004: 2.993,78 metros para o Pico da Neblina e 2.972,66 metros para o Pico 31 de Março.

Tanto o Pico 31 de Março como o Pico da Neblina não se formaram do mesmo jeito que a maioria das montanhas do planeta. Talvez você não saiba, mas a crosta terrestre é dividida em vários grandes pedaços: as placas tectônicas, que se movimentam, podendo se afastar e se chocar, levando consigo os continentes. Em geral, uma montanha surge com a colisão entre as bordas das placas tectônicas. Acontece que o Pico da Neblina e o 31 de Março não surgiram assim, mas pela fragmentação do interior da placa tectônica Sul-americana durante afastamento ocorrido no Mesozóico. Existem poucos exemplos desses no mundo. Por isso, é tão importante estudar essas montanhas!


Maurício Borges

Instituto de Estudos Superiores da Amazônia

Plural dos Substantivos em inglês

Olá pessoal, vamos falar sobre plural dos substantivos. Algumas pessoas se atrapalham com o plural, mas hoje vamos aprender de forma detalhada para tirar todas as dúvidas.
A regra geral do plural você acrescenta o s ao substantivo:
Boy – Boys
River – Rivers
Notebook – Notebooks
Nos substantivos terminados em ch, sh, ss, x, z e o acrescentamos es:
Church -  Churches
Brush  –   Brushes
Glass  –   Glasses
Box   –     Boxes
Topaz  -  Topazes
Potato  -  Potatoes
Os substantivos abaixo terminados em f ou fe, mudam o f para v e recebem es para formar o plural.
Wife –  Wives                 Calf  –  Calves
Life –   Lives                  Leaf  – Leaves
Knife – Knives                Loaf –  Loaves
Wolf –  Wolves               Thief – Thieves
Shelf – Shelves               Half  – Halves
Self  –  Selves                 Sheaf – Sheaves
Os substantivos terminados em y precedido de consoante substitui o y por ies:
City – Cities
Family – Families
Story – Stories
Os substantivos terminados em y precedido de vogal seguem a regra geral:
Boy – Boys
Day – Days
As palavras estrangeiras conservam geralmente o plural de origem:
Datum – Data
Phenomenon – Phenomena
Genius – Genii
Crisis – Crises
Nucleus – Nuclei
Substantivos com plural irregular:
Tooth – Teeth
Foot  –  Feet
Child  – Children
Mouse – Mice
Woman – Women
Man – Men

Valeu pessoal, até a próxima!!!

Como funciona o relógio de pulso?

Por volta de 1907 ou 1908, Santos-Dumont disse a Louis Cartier, um fabricante de relógio da época, que sentia necessidade de medir o tempo de vôo, em suas aeronaves, sem precisar tirar as mãos dos comandos. Cartier mandou fazer, então, um relógio preso ao pulso para o aviador usar. O “modelo Santos” passou a ser vendido em 1911. Por ser usado por uma personalidade do porte de Santos-Dumont, fez enorme sucesso. Virou moda.

Atualmente, o que não faltam são relógios de pulso à venda. Mas como eles conseguem marcar o tempo? Um relógio precisa basicamente de três coisas para funcionar: de energia, de um mecanismo para medir a passagem do tempo e de uma forma de mostrar que horas são. Assim, podemos dizer que há dois tipos de relógio de pulso hoje: os mecânicos e os eletrônicos.

Os primeiros relógios mecânicos foram inventados em meados do século 19. O mecanismo deles era – e ainda é – cheio de engrenagens, parafusos, molas etc. Quem marca o tempo nesses acessórios é uma roda, que oscila de um lado para o outro. Por isso, para fazer esses relógios funcionar, é preciso dar corda neles. Afinal, se a roda oscilasse sozinha, ia acabar parando. Ao darmos corda no relógio, porém, enrolamos uma mola, feita de metal fino, que impulsiona a roda, permitindo que ela continue oscilando e marcando o tempo.

O relógio de pulso a corda fez sucesso até a década de 1920, quando se criou o modelo automático, que não precisava receber corda manualmente, pois isso era feito pelo rotor, uma peça que girava quando o usuário movia o braço. Embora tenham atingido seu auge nos anos 1970, os automáticos – como os relógios a corda – ainda são vendidos hoje. Mas param de funcionar após dois dias sem uso, o que não ocorre com o relógio a quartzo, o mais vendido hoje.

Esse relógio só pára quando acaba a bateria, que pode ser substituída. Ele também não mede o tempo como os relógios automáticos ou de corda. Nesse modelo, que passou a ser fabricado em larga escala no final da década de 1960, o tempo é medido pela “vibração” de cristais de quartzo e não pelo movimento de uma roda, o que o torna mais preciso.

Por ter muitos componentes eletrônicos, o relógio a quartzo é um relógio... eletrônico! Nas últimas décadas, os relógios eletrônicos digitais se tornaram populares. Neles, uma tela – de cristal líquido – mostra as horas por meio de números, substituindo os ponteiros dos relógios mecânicos. O seu mecanismo emprega ainda um chip , como os dos computadores, o que dá a eles várias funções: alarmes, agenda, banco de dados, calculadora etc. Há também modelos que são meio analógicos (com ponteiros e a quartzo) e meio digitais (com telas de cristal líquido).

No tempo de Santos-Dumont, relógios eram caros, vendidos em joalherias ou relojoarias e feitos para durar décadas. Hoje, são mais baratos e estão à venda até em barracas de camelô. Ruim? Veja pelo lado bom: hoje qualquer um pode ter um relógio! E o seu? De que tipo é?

Extraído da revista Ciência Hoje das Crianças

Os Números

Os números que escrevemos são formados por algarismos (1, 2, 3, 4, etc) chamados de algarismos arábicos, para distinguí-los dos algarismos romanos (I; II; III; IV; etc.).

Os árabes popularizaram esses algarismos, mas sua origem remonta aos tempos mercadores fenícios que os utilizavam para contar e para fazer a contabilidade comercial.

Você já se perguntou alguma vez, por que 1 é “um”, 2 é “dois”, 3 é “três.......?

Qual a lógica que existe nos algarismos arábicos?

Fácil, muito fácil…!

É a quantidade de ângulos no algarismo

Veja como eram escritos os algarismos na sua forma primitiva e constate!...




E o mais interessante e inteligente de todos...
Nunca é tarde para aprender.