domingo, 5 de dezembro de 2010

A língua portuguesa!

Um homem rico estava muito mal, agonizando..
Pediu papel e caneta. Escreveu assim:
Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres.
Morreu antes de fazer a pontuação.
A quem deixava a fortuna? Eram quatro concorrentes.
1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:
Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.

Moral da história:
"A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras.
Nós é que fazemos sua pontuação. E isso faz toda a diferença ..."

Um comentário:

  1. O texto nos possibilita uma reflexão moral e filosófica sobre a condição humana, e, que é essencial que o nosso modo de pensar e agir esteja livre da intolerância.

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