segunda-feira, 22 de abril de 2013

Entenda a diferença de uma vez por todas:


Um comentário:

  1. Ao ver as imagens e a descrição do texto passei a refletir sobre os termos destacados ( EDUCAM — ENSINAM)e analisá-los a luz de uma outra palavra: sociabilidade. A partir daí me veio a ideia de que as principais agências de sociabilidade que adquirimos ao nascer são a família e a escola. Nesse caso, o termo sociablidade tem o sentido do que é sociável, ou seja, prazer de levar vida em comum; inclinação a viver em companhia de outros.

    Partinto deste pressuposto, pensei na reflexão posta pelas pesquisadoras Leila Maria Ferreira Salles e Joyce Mary Adam de Paula e Silva, em sua obra Família e Escola:Interfaces da violência escolar, editada pela Editora Unesp, 2011, onde dizem que é necessário: "Agir para que se construa uma relação entre alunos, famílias dos alunos e escola, baseada no respeito, é uma condição fundamental para que se possa reduzir a violência no contexto escolar e fora dela".

    Assim sendo, a falta de compromisso e responsabilidade de pais e filhos, bem como os diversos modos de organização familiar, os tipos de arranjos familiares e as práticas educativas que os pais empregam na criação dos filhos servem para explicar a violência, a indisciplina e a falta de respeito dos jovens em relação ao ambiente escolar.

    Não podemos perder de vista o controle e impor limites aos filhos direcionando-os para a construção de um sujeito eticamente humano capaz de se reconhecer no outro.

    Portanto, acho que a escola, enquanto local de sociabilidade, onde o domínio e exercício das regras da boa convivência; civilidade, afabilidade e urbanidade sejam possíveis, para podermos implantar um verdadeiro movimento em prol do respeito mútuo, da solidadariedade e da tolerância, onde os verbos EDUCAR e ENSINAR devam se transformar em hábito diário. Isto é, algo que ligue, una ou junte a Família a Escola.
    Acredito que refletir criticamente sobre as nossas atitudes, repensar hábitos e comportamentos, e, colocar em prática é um dos maiores desafios para a educação contemporânea.

    Por José Lima Dias Júnior, prof.História/Ensino Religioso na E.M.Genildo Miranda.


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